“É raro que eu escreva ficção sem estar bebendo. Bebendo (gerúndio), não bêbado (odeio muito), que fique claro. Cada conto ou pedaço de romance precisa encontrar sua bebida adequada. A do Areia nos Dentes foi (óbvio) tequila. Camino Real, sete dólares no free shop, para ser específico. Isso explica porque quase só escrevo de noite, já que não é do meu feitio beber de dia (ref. Ética). Isso também explica porque prefiro revisar durante o dia, quando a sobriedade e a lucidez imperam e a bebida oficial é o café preto.”
Fonte: http://michellaub.wordpress.com (23/10/2012)
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