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Como escrevo?
José Nêumanne Pinto

"Já fiz um poema, Madeiro, de encomenda para servir de legenda à foto feita por um amigo para um álbum. Sonhei inteirinho o poema Será uma vez, que descreve a hora de minha morte, amém. Passei quatro anos burilando alguns poemas de Barcelona, Borborema. Um livro de ensaios e artigos, Reféns do passado, surgiu de uma conversa com amigos num restaurante. Outros são paridos pela pressão de editores amigos, como Pedro Paulo de Sena Madureira ou Luiz Fernando Emediato. Sei lá. Sei lá sequer se crio".

Fonte: www.gargantadaserpente.com (19/01/2012)

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