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Como escrevo?
Marcelo Moutinho

"(O que me leva a escrever) as cenas, frases de um filme. Muitas vezes uma música, uma conexão muito forte com a música. Meu processo de criação também funciona muito bem de encomenda. Existem janelas sensíveis, quando elas abrem devemos escrever. Não é inspiração, só sensibilidade e trabalho. A memória é muito importante na minha escrita. Não é a toa que título do meu primeiro livro chama-se Memória dos barcos. A memória é uma briga, um lamento, contra a inexorável finitude das coisas".

Fone: www.saraivaconteudo.com.br, (entrevista em novembro de 2009)

“Até pelo ofício de jornalista, que nos obriga a redigir em ambentes movimentados e não raro barulhentos, em geral não preciso de muita preparação quando vou escrever ficção. O fundamental é que haja café em profusão e – ainda mais relevante – que não ninguém fite a tela enquanto digito. Prefiro escrever pela manhã, quando a mente ainda está vazia. E na maior parte das vezes, quando me sento para trabalhar, já tenho algumas anotações sobre o conto a ser criado: observações sobre enredo ou personagem, frases soltas, em alguns casos o final da história.”

Fonte: http://michellaub.wordpress.com (23/10/2012)

 

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