“A verdade é que, comigo, não há nada que pareça ritual. Nem mesmo encontro na memória algum gesto ou método que eu repita. A rigor, nem lembro direito como foi que escrevi meus livros! Parece que, quando as ideias se definem um pouco melhor, eu simplesmente sento e escrevo, como posso, como dá. Talvez o que mais se aproxime de uma mania é o fato de eu ficar reescrevendo tudo mil vezes. E mesmo depois de tudo pronto e o livro publicado, eu achar que tenho de reescrever. Mas talvez seja injusto com os verdadeiros maníacos chamar isso de mania.”
Fonte: http://michellaub.wordpress.com (23/10/2012)
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