"Quase sempre, jornalista e escritor caminham juntos até um determinado ponto, e depois o escritor prossegue sozinho. Ao escritor é concedida a liberdade de trabalhar a matéria volátil dos pressentimentos e das emoções, de imaginar o que não viu, inclusive aquilo que ninguém viu - e até o que nunca ninguém há de ver. E assim, graças a essa liberdade, algumas vezes o escritor consegue chegar mais perto da realidade do que o jornalista".
Fonte: FREITAS, Helena de Souza. Jornalismo e literatura: Inimigos ou amantes. Lisboa: Peregrinação Publications, 2002.
* * *
"Aprendi com o jornalismo a arte difícil da concisão, da simplicidade e da transparência. Aprendi também a aproximar-me das pessoas".
Fonte: Vila Cultural (S.Paulo), ano 7, nº 85, mai. 2011
|