Volta para a capa
Música
Fabrício Carpinejar

"Minha poesia está muito perto do jazz, pela carga de liberdade, solos e implosão. A música é o verniz da linguagem, o corante, algo que faz a memória andar em círculos e conserva o alimento durante anos e até depois da morte. Não sou um formalista, porque não quero aprisionar o assobio à letra. Toda invenção poética é feita para descoberta, falível, sujeita à falha autoral. O que é impecável, corre o risco de ser premeditado demais, planejado demais, inatingível. Descobre-se um novo caminho depois de errar a estrada. Não vou me repetir, porque a insegurança é que me excita. Meu estilo tem dupla personalidade".

Fonte:www.storm-magazine.com (Entrevsitado por Por Maria João Cantinho, em maio de 2003)

:

Prossiga na entrevista:

Como escreve?
Onde escreve?
Crítica literária

Biografia