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Academia - Autores
Howard Phillips Lovecraft

Autoria        -                Orientação      -       Grau  - Local    -   Ano - Pg    MIGUEL, Alcebiades D.   Suzi Frand Sperber      Ms    UNICAMP    2006  Título: A morfologia do horror : construção e percepção na obra lovecraftiana

Sinopse: O horror ficcional é uma das constantes na produção cultural do século XX, como um reflexo que acompanha o horror político. Esse horror culturalmente produzido, que é estético, podemos vislumbrar em vasta produção da indústria cultural ? que cobre as mais diversas mídias e formas de representação ?, tendo seu momento inicial na ficção fantástica dos séculos XVIII-XIX. Na década de 1920-30, o escritor norte-americano Howard Phillips Lovecraft retomaria essa tradição do fantástico, acrescentando novos significados, formas, usos e estratégias. Neste trabalho, nossa meta foi realizar um panorama da ficção de horror abordando analiticamente elementos das narrativas de seu criador, H. P. Lovecraft.

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Autoria          -                Orientação      -         Grau  - Local   -  Ano - Pg

LIMA, Dulce Fabiana M.    Jo Anne M.MB. Neto    Ms.     UNICAMP   2005

Título: Traduzindo horrores com H. P. Lovecraft (1890-1937) : aspectos afetivos e relação tradutoria

Sinopse: Esta dissertação apresenta um estudo de caso auto-reflexivo que denomino autoetnografia de tradução. Esse estudo visa a minha própria relação tradutória com um escritor norte-americano bastante representativo para a literatura de horror, Howard Philips Lovecraft (1890-1937). Para investigar essa relação, utilizo-me de uma metodologia de pesquisa qualitativa que combina dois instrumentos: histórias de vida e protocolos verbais (aos quais me refiro também como protocolos de tradução). Durante as análises dos dados coletados, eu verifico a aplicabilidade de certas teorias psicanalíticas: o neo-lacanianismo do teórico da escrita Mark Bracher (1999); o pós-lacanianismo de Julia Kristeva e suas noções de registro Semiótico e de abjeto; o conceito de relação tradutória amorosa (ou relação de amor) e a idéia de escrita singular da teórica brasileira de tradução Maria Paula Frota (2000); e o ?Esquema Lacandemônico? do teórico norte-americano de tradução Douglas Robinson (2001). O foco da investigação é a visibilidade do tradutor. Faço uso também de teorias de recepção para compreender as implicações ? inclusive as implicações éticas ? de uma relação tradutória caracterizada por um amor infeliz e que é construída pelo apagamento de aspectos importantes do texto de partida


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