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ENTREVISTA SIMULTÂNEA

Armando Freitas Filho

Nasceu em 18/02/1940, no Rio de Janeiro, RJ. Poeta e ativista sempre ligado a instituições culturais. Pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa, assessor do Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura - MEC, assessor do Núcleo de Estudos e Pesquisas-NEP, pesquisador da Biblioteca Nacional e assessor do Instituto Nacional do Livro –INL. Estreou em 1963 com o livro de poemas Palavra. Sua obra, num primeiro momento, se vincula à "instauração práxis", vanguarda estética do início dos anos 1960, derivada da poesia concreta, mas a partir do livro De Corpo Presente, 1975, explora outros caminhos. Em 2003, a Nova Fronteira lançou Máquina de escrever: poesia reunida e revista, reunindo 12 livros lançados até aquele momento. São 40 anos de poesia, onde “O poeta da pós-vanguarda recusa a linguagem a que o público está mais exposto: as estorinhas do jornalês, a empolgação comercial da propaganda”, na opinião de Luís Costa Lima. Em 1986 recebeu o Prêmio Jabuti, com o livro 3x4 (1985) e em 2000 ganhou Prêmio Alphonsus Guimarães, da Biblioteca Nacional, com o livro Fio terra (2000). Participa assíduamente de diversas coletâneas nacionais e internacionais e tem seus poemas publicados em espanhol, catalão, inglês, alemão, francês e chinês. Outras obras:  Dual (1966); Marca registrada (1970);  A flor da pele (1978); A Mão livre (1979); Mademoiselle furta-cor (1980); Longa vida 1979-1981 (1982);  Cabeça de homem (1991); Números anônimos (1994); Duplo cego (1997) e Lar (2009). Seu lançamento mais recente é Fio terra (2011)

Prossiga na entrevista:

Por que escreve?
Como escreve?

Onde escreve?
Música

Crítica Literária