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ENTREVISTA SIMULTÂNEA
Martin Amis

Nasceu em 25/08/1949, em Oxford, Inglaterra. Escritor considerado como o "enfant terrible" da cena literária inglesa. Sua obra recebeu grande influência dos escritores Saul Bellow e Vladimir Nabokov. Filho do escritor Kingsley Amis, começou a escrever muito cedo e seu primeiro romance The Rachel papers (1973), que recebeu o Prêmio Somerset Maugham 1974, ainda hoje é reeditado. É um autor tão inventivo quanto obcecado pela idéia do amor como contrafação da morte. Outra obsessão de sua prosa é ironizar o "american way of life-and-language. Por isso é conhecido como o mais americanos dos escritores ingleses. Em 1995 foi o centro de atenções da mídia ao receber 1 milhão de dólares de adiantamento pelo romance A informação, uma sátira aos meios literários. Os personagens são escritores, críticos, jornalistas e editores, todos eles retratados de forma nada galante. Além de romancista, é um observador sagaz da cultura norte-americana. Em The moronic inferno: and other visions of America (19860 faz uma análise que vai de Saul Bellow a Elvis Presley. Em 2004 esteve na FLIP-Festa Literária de Paraty, participando de uma mesa redonda junto com seus amigos Ian MacEwan e Paul Auster. Muitos de seus livros foram traduzidos para o português. Outros livros: Dead babies (1975); Grana (1984); Campos de Londres (1989); A seta do tempo (1991); Trem noturno (1997); Água pesada e outros contos (1998); Experiência (2000); Koba, o terrível (2002); Cão emarelo (2003); A casa dos encontros (2006). Seu lançamento mais recente é o romance House of meetings (2008).

Vive no Uruguai com a mulher, a escritora uruguaio-americana Isabel Fonseca

 

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