“Essa relação é conflituosa. Cinema é visibilidade; literatura é invisibilidade, você imagina o que lê... Quanto maior a traição, melhor o resultado. Embora seja muito comum ouvirmos, em adaptações para o cinema, que o livro é sempre melhor que o filme, é preciso entendermos que literatura e cinema são duas linguagens distintas. Não podem ser comparadas... Se Graciliano Ramos não tivesse sido escritor, teria sido cineasta fácil, fácil. Os romances dele são absolutamente cinematográficos”
Fonte: http://www.ufmg.br/online/arquivos/000574.shtml (26/07/2004) Yara Castanheira
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