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Como escrevo?
Antonio Xerxenesky

“É raro que eu escreva ficção sem estar bebendo. Bebendo (gerúndio), não bêbado (odeio muito), que fique claro. Cada conto ou pedaço de romance precisa encontrar sua bebida adequada. A do Areia nos Dentes foi (óbvio) tequila. Camino Real, sete dólares no free shop, para ser específico. Isso explica porque quase só escrevo de noite, já que não é do meu feitio beber de dia (ref. Ética). Isso também explica porque prefiro revisar durante o dia, quando a sobriedade e a lucidez imperam e a bebida oficial é o café preto.”

Fonte: http://michellaub.wordpress.com (23/10/2012)

 

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