“A crítica universitária não pode ser generalizada: há críticos-poetas-professores universitários, cujas críticas são claras e penetrantes. Sou contra o jargão crítico da universidade que se acredita o máximo de vanguarda e o dono da verdade, teorizando sem esclarecer o leitor sobre o mérito poético da matéria analisada. Daí a tendência de rotular como bom tudo que se aproxima daqueles princípios e condenar o resto como retrógrado ou passadista”.
Fonte: Jornal do Brasil, 16/02/2002
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