“Eu não faço literatura, faço jornalismo de investigação... Enquanto eu escrevo, eu consulto as fichas com dados históricos, científicos ou teológicos colhidos durante a pesquisa prévia. E tudo se encaixa, exatamente como acontece com uma boa reportagem. Tudo começou em 1979, quando eu trabalhava como repórter em Bilbao. Fui encarregado de escrever sobre o santo sudário, guardado na catedral de Turim, na Itália, que envolveu o corpo de Jesus depois de sua morte e apresenta vestígios de seu sangue”.
Fonte: O Globo, 14/09/1996 – Alessandro Porro
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