"Leon Bloy dizia que (jornalismo) é o mictório da literatura. Sábato, que é preferível trabalhar numa forja do que num jornal. Se enganam. Arlt, Borges, Quiroga, Hemingway, Maupassant (são tantos!) foram jornalistas. Isto lhes ensinou síntese e precisão. Chekov dizia que ‘saber escrever é saber cortar’. Escrevo trinta linhas e consigo intensidade e emoção. Escrevo três e consigo o mesmo. Conclusão: sobram 27".
Fonte: SERRA, Alfredo. Así hablan los que escriben. Buenos Aires: Editorial Atlântida, 2001.
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