"O contato direto com os pacientes exige uma escuta especial, há necessidade de reavaliar e reciclar valores. A literatura abre a possibilidade de um diálogo com personagens fictícios, enriquecendo a reflexão sobe o viver e o morrer. Acredito que a literatura me aproximou da prática de uma Medicina que prioriza a ética da amizade".
Fonte: Ser Médico, nº 70. mar. 2015,
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