Nasceu em Pinhal, SP, em 1949. Jornalista, ensaísta, poeta, professor e doutor em Língua Hebraica e Literatura Judaica da Universidade de São Paulo. Estreou publicando contos e novelas experimentais e só mais tarde passou a se dedicar à poesia. Atuou em diversas publicações: desde a revista Shalom nos anos de 1970 até a revista Visão e os jornais Gazeta Mercantil, O Globo (sucursal), Diário Commercio e Indústria, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, onde foi repórter, redator e editor. Em 1993 ganha o Prêmio Jabuti com o livro de poemas Do objeto útil (Iluminuras) e se afirma como poeta. Segundo Claudia Pastore, sua poesia “é o instante que chega de forma imprevisível, toma seu lugar e fica...Moacir Amâncio desterritorializa os esquemas comunicacionais, criando espaços outros num determinado tempo, presentificado no corpo da própria obra em si”. Outros livros: Figuras na sala (Iluminuras, 1995); O olho do canário (Musa Editora, 1998), Colores siguientes (Musa Editora, 1999), Contar a romã (Globo, 2001); Óbvio (Travessa dos Editores, 2004); Samaritanos e outros filhos de Israel, (Musa Editora, 1997), livro de reportagens e crônicas; e Dois palhaços e uma alcachofra (Nankin Editorial, 2001), um ensaio. Além dessas atividades ainda encontra tempo para presidir a Editora Humanitas, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
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