"Fora do ato de escrever, de criar, eu sou um frustrado permanente. Eu escrevo para me sentir vivo"
Fonte: http://www.roteiroromanceado.com
"Eu comecei a escrever muito jovem porque sentia a sensação de que alguma coisa de essencial me faltava. Eu não compreendo profundamente a realidade do ato de escrever ficção. Quando eu escrevo, não sinto nenhuma carência: ética, politica, afetiva, nada. Francamente, quanto ao ato de escrever, de criar eu sou um frustrado permanente. Eu escrevo para me sentir vivo, para viver".
Fonte: Pourquoi écrivez-vous? Paris: Libération, 1985.
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