"Numa época, eu chamava de literatura sensorial. Porque eu queria impregnar o texto de cheiros, cores, formas. Que não é nada novo. Rimbaud queria isso também. Depois eu pensava que escrevia uma ecologia das emoções, que foi numa época que meu trabalho era muito psicológico".
Fonte: Entrevistra concedida à Paulo Mohyloski
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