"A dor não é imprescindível para criar, mas sim uma das catapultas e uma das melhores. A literatura oferece a capacidade do esvaziamento, da fuga de si mesmo, de sair e contemplar o que acontece de outra maneira e acrescenta um valor terapêutico. Por isso, a dor funciona de maravilha como motor criativo”.
Fonte: GRITTI, Delmino. Enfermidade e criação. www.tirodeletra.com.br (julho de 2016)