“Preciso ter um esboço de como tudo vai começar e terminar. Mas, acima de tudo, preciso encontrar o tom certo da minha voz ficcional. Enquanto não a encontro, o texto não tem vida. Por isso jogo muita coisa fora para recomeçar do zero”.
Fonte: O Estado de São Paulo, 24/09/2000 – Sérgio Augusto
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