"Sentia-me disposto a fazer versos, a quê? Não sei. Felizmente que não estava só, e escapei de mais essa caturrice. Mas foi como se os fizesse, os versos; como se os estivesse fazendo, porque me deixei cair num verdadeiro estado poético de distração, de mudez; cessou-me a vida toda de relação e não me sentia existir senão por dentro".
Fonte: http://pensador.uol.com.br (04/05/2015)