“Não gosto de me definir como religiosa. Em primeiro lugar vem a mitologia e a história, depois vem o ritual e, muito depois a explicação da história. Isso se chama teologia. Se eu acredito nela? Não. Eu acredito em histórias interessantes, como a do Popol Vuh, que já começa com um deus que queria criar o mundo, e não como o deus bíblico, que criou o mundo e só depois viu que era bom”.
Fonte: O Estado de São Paulo, 03/06/2004 – Antonio Gonçalves Filho
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