Autoria - Orientação - Grau - Local - Data
SILVA, Gislene M.B.F. Regina Dalcastagne Ms. UNB 2001
Título: Vozes da loucura, ecos na literatura: o espaço de louco em O exército de um homem só, de Moacyr Scliar, e Armadilha para Lamartine, de Carlos Sussekind
Sinopse:
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Autoria - Orientação - Grau - Local - Data
REIS, Eloesio Paulo dos Maria Eugenia G.A.D Dr. UNICAMP 2004
Título: Literatura e loucura : o escritor no hospicio em tres romances dos anos 70
Sinopse:
Este trabalho tem a intenção de contribuir para uma compreensão do papel do escritor como personagem na literatura brasileira contemporânea, tal como concebido pelos autores de três romances publicados nos anos 70 do século XX: Quatro-Olhos (Renato Pompeu), Armadilha para Lamartine (Carlos Sussekind) e Confissões de Ralfo (Sérgio Sant´Anna).. Neles, a literatura é vista como o oposto das relações sociais reificadas, como opção de vida para quem não se enquadra no mundo administrado e não se conforma com a redução de tudo à falsa objetividade do valor monetário. A consideração trágica da loucura resulta numa recusa do hospício (concretização do positivismo psiquiátrico) e ao mesmo tempo numa escolha desse espaço como lugar privilegiado para observar as engrenagens da sociedade brasileira contemporânea em seu trabalho de triturar a individualidade, cerne do fenômeno humano. A tragédia se torna metalinguagem na medida em que os três romances têm como protagonistas escritores, heróis (ou anti-heróis) cujo desempenho se liga justamente à opção pela criação literária num mundo em tudo a ela adverso, a não ser que o escritor se coloque a serviço dos interesses da Razão instrumentalizada pelo capital e coadjuvada pelo aparato policialesco da instituição psiquiátrica
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Autoria - Orientação - Grau - Local - Data
PINTO, Fabio Bortolazzo Marcia I.L. Silva Ms. UFRGS 2006
Título: A ficção não é o que parece : autobiografia, cinematographia e escrita diarística em três romances de Carlos Sussekind
Sinopse: Observando a apropriação romanesca de certas formas da literatura autobiográfica, o diário especificamente, busca-se realizar uma apreciação crítica da confluência entre essas formas e a problematização do processo de representação presente no romance contemporâneo. A partir dessa apreciação, são analisadas três obras do escritor carioca Carlos Sussekind onde tal confluência não só está presente como ultrapassa o aspecto meramente formal, tornando-se a base sobre a qual essas narrativas estão construídas.
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