Volta para a capa
ENTREVISTA SIMULTÂNEA
Daniel Piza

Nasceu na cidade de São Paulo, em 1970. Jornalista, crítico literário e de arte, escritor e tradutor. Começou sua carreira de jornalista n'O Estado de S. Paulo (1991-92), onde foi repórter do Caderno2 e editor-assistente do Cultura. Trabalhou, em seguida, na Folha de S.Paulo (1992-95) como redator, repórter e editor-assistente da Ilustrada, cobrindo especialmente as áreas de livros e artes plásticas. Foi editor e colunista do caderno Fim de Semana da Gazeta Mercantil (1995-2000). Em maio de 2000, retornou ao Estadão como editor-executivo e colunista cultural. Colabora regularmente para as revistas Bravo!, Continente Multicultural e Classe, entre outras publicações. Traduziu seis livros, entre eles: Benito Cereno, de Herman Melville (1993); A máquina do tempo, de H. G. Wells (1994), e A arte da ficção, de Henry James (1995). Foi organizador de seis livros: Waaal – o dicionário da corte, de Paulo Francis; O Teatro das Idéias, de Bernard Shaw (1996); Cinco mulheres, de Lima Barreto, Trechos de Os sertões, de Euclides da Cunha (1997). A vida como performance, de Kenneth Tynan (2004), Dentro da baleia - ensaios, de George Orwell (2005) Escreveu 16: As senhoritas de Nova York – descoberta de Pablo Picasso (1996), Questão de gosto – ensaios e resenhas (2000), Mundois (2001), Ora, bolas – da Copa de 98 ao Penta (2003), Jornalismo cultural (2003), Ayrton Senna – o eleito (2003), Academia Brasileira de Letras – histórias e revelações (2004), Perfis & entrevistas (2004); Machado de Assis – um gênio brasileiro (2005); Contemporâneo de mim – Dez anos da coluna Sinopse (Bertrand Brasil, 2007); Aforismos sem Juízo (Bertrand Brasil, 2008), A amazônia de Euclides (Leya, 2010), Dez anos que encolheram o mundo (Leya, 2011). Faleceu em 30/12/2011.

 

 

Prossiga na entrevista:

Por que escreve?
Como escreve?
Onde escreve?

O que é inspiração

Jornalismo

Música