Nasceu em Muriaé, MG, 06/02/1962. Escritor e jornalista, começou como estagiário no Jornal dos Sports, passando a repórter de esportes na sucursal carioca da Folha de São Paulo e daí para o Jornal do Brasil. Em plena era Senna, virou correspondente de fórmula 1, com base em Londres, em 1987 e 1988. Na volta, foi subeditor do caderno Cidade do JB; repórter especial da revista Domingo; subchefe de reportagem do Globo; editor da Veja Rio nos quatro primeiros anos da revista, de 1991 a 1994; chefe de redação da TV Globo, em 1995 e 1996; editor executivo (e fundador, em 1997) do jornal esportivo Lance!; Em seguida, passa a editor assistente da série de fascículos d`O Globo 2000 (sobre o século 20) e editor do Segundo Caderno. Muda-se para o Jornal do Brasil, como colunista e repórter free-lancer. Nesta condição passa a colaborar com o site no.com.br; com o Pasquim21; editor e colunista do site nominimo.com.br. Estreou na literatura com um livro de contos: O homem que matou o escritor. (Objetiva, 2000). Um livro que entusiasmou Sergio Sant`anna “é um dos novos autores que dão a partida para uma literatura brasileira do século 21." Manual do Mané (2003, Planeta). Em seguida, lança What língua is esta? (Ediouro, 2005) e ensina, com muita leveza e bom-humor, o que está sendo dito e escrito no país. Ideal para quem deseja melhorar o Português, mas não se dá bem com o tom acadêmico das gramáticas em geral. Sua estréia como romancista se dá com As sementes de Flowerville (Objetiva, 2006), onde o cenário é um sinistro megacondomínio de classe média alta, limpo, caro, seguro e artificial. Em 2010 retornou à revista Veja, onde é colunista de literatura.
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