"O papel do escritor na sociedade é ser a sua má consciência. Acender a luz onde está escuro – e abrir as cabeças com o mais afiado machado de palavras que possa se comprar com a ‘moeda’ da sensibilidade para a beleza que é justiça e verdade, para citar o velho Keats – que ainda continua valendo. Artistas – verdadeiros artistas – não morrem.
Fonte: www.geocities.com, 29/o6/2007
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