"O romance brasileiro precisa de um psicanalista, pois ele é uma entidade esquizofrênica, que ainda suscita questões assim. (O romance brasileiro costuma dividir-se em duas margens: urbana e rural. Qual é a sua?) Ninguém se lembraria de perguntar isso a um escritor americano, pois lá, onde há uma forte tradição de literatura regional, a questão não angustia nem divide campo nenhum".
Fonte: Folha de São Paulo, 18/03/2001
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