"Não creio numa literatura comprometida politicamente. A obra literária realizada com essa preocupação tende a restringir-se, a decrescer de nível, a estreitar os seus horizontes".
Fonte: O Estado de São Paulo, 03/04/1977
"Não se deve sacrificar a literatura à política nem banalizar a política em benefício de um esteticismo literário. Eu não acreditaria no socialismo como destino histórico para a América Latina se não estivesse movido por razões de amor".
Fonte: PREGO Omar. O fascínio das palavras: entrevistas com Julio Cortázar. R.Janeiro: José Olympio Editora, 1991.
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