“(...) Eu escrevo poesia porque gosto de cantar quando estou só (...) Eu escrevo poesia porque minha cabeça contém uma multidão de pensamentos, 10 mil para ser preciso (...) Eu escrevo poesia porque não há razão, não há porquê. Eu escrevo poesia porque é a melhor forma de dizer tudo que me vem à cabeça no intervalo de um quarto de hora ou de toda uma vida”. (Extratos de uma conferência pronunciada em Pequim, em 21 de outubro de 1984).
Fonte: Leia. São Paulo, setembro de 1985.
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