por Marcos Rey
No momento, tenho lido muito Paul Auster, que é um autor que faz um retorno à história bem contada. É, dos contemporâneos quem mais se parece comigo - e, como sou mais velho, posso dizer que é ele quem se parece. Um dia vão descobrir isso e aí talvez já seja um pouco tarde para mim".
Fonte: O Estado de São Paulo, 24/08/1996
por Ricardo Piglia
“Paul Auster me motiva muito, especialmente a maneira como ele usa os gêneros: escreveu romances policiais, ficção científica e relatos autobiográficos”.
Fonte: O Globo, 05/01/1992 – José Negreiros
por Tomás Eloy Martinez
"Paul Auster é um grande amigo. Frequentamos o mesmo bar, no Brooklyn. Temos uma visão parecida das coisas. Quando escrevi Santa Evita, já tinha lido Leviatã e A música de acaso, mas não a Trilogia de Nova Iorque. Só depois que o próprio leu Santa Evita é que me presenteou com esse livro dizendo: 'Tenho uma história parecida com a sua'. No meu caso, toda a idéia do acaso está marcada pela Teoria do Caos. Mas Paul diz que não: afirma que não conhece a teorie e refuta semelhanças. No entanto, os pontos em comum são muito curioos e procedentes, de fato."
Fonte: Jornal do Brasil, 27/11/1997 - Pedro Butcher
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