Volta para a capa
ENTREVISTA SIMULTÂNEA
Norman Mailer

Norman Kugsley Mailer

Nasceu em 1923, em Nova York, EUA. Romancista, jornalista e cineasta, já foi o “enfant terrible” da literatura norte-americana, ao mesmo tempo em que é seu mais destacado crítico social com livros como Um sonho americano, Os machões não dançam, O fantasma da prostituta; e reportagens como: Os degraus do Pentágono e Os exércitos da noite. Ficou célebre aos 25 anos com o lançamento de Os nus e os mortos (1948). Ganhou duas vezes o cobiçado Prêmio Pulitzer. Numa entrevista por ocasião do lançamento de seu livro, O Evangelho segundo o Filho (1997), disse: “fui casado seis vezes, esfaqueei minha segunda esposa, enganei todas as mulheres que amei. Ou seja, quebrei a barreira da mídia e nenhuma revelação mais pode me afetar”. Politicamente, define-se hoje como um “conservador de esquerda” e cai na gargalhada. Apaixonado por boxe, lançou A luta (1998), relato da luta entre Foreman e Ali em 1974, no Zaire. Em 2000 teve sua vida esmiuçada numa biografia de 478 páginas, escrita por Mary Dearborn: Mailer: a biography (Houghton Mifflin). Em 2003 resolveu festejar seus 80 anos lançando um livro com lições de literatura: The spooky art: some thoughts about writing (Random House). A primeira lição é “escreva apenas o que o interessar pessoalmente”. Seu lançamento mais recente é The castle in the forest (Ramdom House, 2007). Faleceu em 10/11/2007.

Prossiga na entrevista:

Por que escreve?

Como escreve?

Onde escreve?

Cinema

Política

Relações Literárias
Religião
Crítica Literária