"Cada pessoa tem seu próprio caminho. Afinal de contas, a maior parte dos escritos é feita longe da máquina de escrever, longe da escrivaninha. Eu diria que acontece nos momentos calmos e silenciosos, quando estamos caminhando, fazendo a barba ou jogando uma partida ou seja o que for, ou até mesmo conversando com alguém por quem não temos um interesse vital".
Fonte: Os Escritores 2: As históricas entrevistas da Paris Review. São Paulo: Cia. das Letras. 1989.
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