"Olha, na verdade é uma espécie de obsessão. Uma espécie de ruído junto ao ouvido. Escrevo para entender o que está acontecendo. Em determinado momento é essa obsessão que me leva a escrever. É sempre uma obsessão muito forte, meio nebulosa, que no instante determinado não consigo entender direito".
Fonte: Nossa América. São Paulo, no 3, julho/agosto de 1990.
|