“Para minha própria surpresa, freqüento a igreja. Não consigo me sentir confortável num mundo sem Deus. Nasci luterano, fui congregacionista por muitos anos e agora sou um episcopal. A fé é encorajadoura. Fui mais audacioso como escritor por causa da fé que tenho. Mas minha fé não é tão segura que eu vá tentar vendê-la para os outros. É apenas algo significativo no meu íntimo. Estou pensando na época dos meus primeiros romances, quando fui considerado ousado por tentar descrever o comportamento sexual das pessoas. Era como uma missão, eu achava que minha vocação como escritor dependia da minha capacidade de mostrar isso. Esse conceito de vocação veio da religião”.