"Creio que faltaram análises (críticas) que abordassem meu trabalho com as palavras, que examinassem o uso crítico que eu faço de certas linguagens, as minhas soluções para um dos problemas que excitavam e, às vezes, até inquietavam os poetas e ficcionistas do modernismo brasileiro, que é o problema da simultaneidade. Eles estavam impressionados com a linguagem do cinema e queriam incorporar alguns recursos do roteiro de cinema, do script, e não da linguagem em movimento".
Fonte: STEEN, Edla van. Viver & escrever 2. Porto Alegre: LP&M, 2008.
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