"Cada palavra escrita é o traço onde o pintor se reconhece por inteiro. Não há o jornalista, não há o poeta; há alguém, alguém que se exprime diretamente, ou que se exprime contra a vontade; enfim, que se trai ou que se entrega, porque existe e porque tem a sua palavra a dizer".
Fonte: FREITAS, Helena de Souza. Jornalismo e literatura: inimigos ou amantes? Contribuições para o estudo de uma relação controversa.
Lisboa: Peregrinação Publications, 2002.
|