“Não sou um escritor eminentemente político, mas acho que tenho o dever de falar do destino trágico do meu povo num momento em que ele corre o risco de ser simplesmente exterminado. Nesse período, fiz um diário, registrando o que eu sentia à medida em que o conflito, que me mobilizou muitíssimo, ia se intensificando. É um trabalho documental, mas também impresionista”.
Fonte: O Globo, 13/11/1999 – Patrícia Kogut
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