"Em Moçambique vivemos uma situação contraditória. A figura do escritor tem um prestígio social muito grande, tem mais importância do que a literatura. Por causa de uma certa áurea que escritores e poetas tiveram durante a revolução. Um verdadeiro revolucionário, alguém que quisesse se apresentar como candidato a dirigente, tinha de apresentar credenciais literárias".
Fonte: Folha de São Paulo, 06/11/1999.
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