"Há uma razão em cada diferente momento da vida, mas acho que não há uma resposta universal. Num primeiro momento, foi uma fuga, uma afirmação e imitação. Num segundo momento, passou a ser uma ética, ou seja, era uma postura diante do mundo; escrever era uma maneira como eu me definia. Anos depois, escrever passou a ser parte de uma cultura literária: fazer o diário de uma pátria literária que não tem fronteira, 'fazer parte disso aí'. E, finalmente, hoje eu escrevo porque não sei fazer outra coisa".
Fonte: www.cristovaotezza.com.br (05/09/2012)
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