"Não posso deixar de escrever. Sou obsessivo por natureza. Sinto-me bem, e tenho de me sentir, caso contrário não poderia terminar meu trabalho. Não sofre nem um pouco. Ao contrário, sinto prazer. É como o amor obsesssvivo que sinto pela minha mulher, por meus amigos, meu cão, meus editores franceses, ingleses e americanos, pelo boxe, música clássica, carros esportivos".
Fonte: O Estado de São Paulo, 31/03/2001- Haroldo Ceravolo Sereza
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