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ENTREVISTA SIMULTÂNEA

Ernest Hemingway

 

Ernest Miller Hemingway

Nasceu em 21 de julho de 1899, em Illinois, EUA. Jornalista aos 18 anos e correspondente de guerra aos 22. Por essa época já escrevia contos para revistas e pouco tempo depois publicou seu primeiro livro: Tree stories and ten poems (1923). Não parou de escrever e se consagrou como romancista aos 27 anos, com O sol também se levanta (1926). Em seguida, publicou uma coletânea de contos – Men without women (1927) contendo The killers e The undefeated, considerados dois dos melhores contos modernos. A consagração mundial veio rápido com Adeus às armas (1929). Antes disso, já havia abandonado o jornalismo e exilou-se por um período em Paris, onde participou do grupo “Geração Perdida”. De volta aos EUA, em 1929, passou a ter uma vida reclusa e angustiada com o desenvolvimento do fascismo, levando-o a alistar-se ao lado dos republicanos na Guerra Civil Espanhola. Essa participação lhe rendeu um de seus mais célebres romances: Por quem os sinos dobram (1940). Viajar e morar em outros países bem diferenciados era uma constante em sua vida. Residiu na China e Cuba, cuja vivência lhe propiciou outro de seus famosos livros: O velho e o mar (1952). “Por seu prodigioso domínio da arte da narração moderna e fonte de um novo estilo”, ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, em 1954. E que estilo é este? Hemingway bebeu muito na fonte de Jack London, de quem era admirador desde adolescente. Uma narrativa envolvente – jornalística – sobre o mundo da violência e a natureza selvagem. Mais tarde reapareceu com um best-seller: Paris é uma festa (1960), seguido de outro: Ilhas da corrente (1961). Mas, inexplicavelmente, suicidou-se com um tiro de sua espingarda favorita em 2 de julho de 1961, pouco antes de completar 62 anos.

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