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ENTREVISTA SIMULTÂNEA

 

Luiz Alfredo Garcia-Roza

 

Nasceu no Rio de Janeiro, 1936, Psicanalista, filósofo e escritor. Estreou na literatura de ficção em 1996, com o romance O silêncio da chuva e logo foi agraciado com os prêmios Nestlé de Literatura (1996) e Jabuti (1997). Antes disso, foi professor universitário e autor de oito livros sobre psicanálise e folosofia. Deixou a vida acadêmica para dedicar-se à ficção policial. Suas histórias se passam, basicamente, na cidade do Rio de Janeiro, entre os bairros de Copacabana e Peixoto. Neste último reside o personagem recorrente de seus livros, o delegado Espinosa e, em Copacabana, está localizada sua delegacia. A galeria de personagens conta ainda com o jovem investigador Welber, braço-direito de Espinosa e tão incorruptível quanto o delegado. Suas histórias, embora ambientadas no Rio de Janeiro, fogem do estereótipo ao apresentar casos muito mais relacionados a dramas pessoais mal-resolvidos que com os recorrentes temas do narcotráfico e da venda de armas. O interior de cada personagem é bastante explorado, sem, contudo, esquecer as descrições de um Rio de Janeiro muito particular, que é a cidade narrada pela visão do heterodoxo policial Espinosa. O único romance do autor em que o delegado não aparece é Berenice Procura, de 2005. ´O autor vive no Rio de Janeiro, casado com a escritora Livia Garcia-Roza. Todas as sua obras vem sendo editadas pela Companhia das Letras: Achados e perdidos (1998), Vento sudoeste (1999), .Uma Janela em Copacabana (2001), Perseguido (2004), Espinosa sem saída (2006),  Na multidão (2007), Céu de origamis (2009) e Fantasma (2012).



 

 

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