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ENTREVISTA SIMULTÂNEA

Rachel de Queiroz

 

Nasceu em 1910, em Fortaleza, Ceará. Romancista, dramaturga e cronista, foi a primeira mulher a entrar na Academia Brasileira de Letras, em 1977. Sua estréia se deu na imprensa em 1925, ao escrever crônicas e poemas para o jornal O Ceará. No mesmo ano compôs seu primeiro romance, História de um nome, publicado na forma de folhetim. Lançou seu primeiro livro, O quinze, aos 19 anos, obra considerada clássica até hoje. Além dessa obra-prima – nos dois sentidos –, tem mais de 15 livros publicados. Sertaneja convicta – “Perdi esse complexo do sertão depois que vi o inverno na Europa e nos Estados Unidos” –, sempre que podia passava uma temporada em sua fazenda, um sítio chamado “Não me Deixes”, no Ceará. Lá recarregava as baterias para enfrentar o tumulto do Rio de Janeiro, onde viveu seus últimos anos. Além de romances como João Miguel (1933), Caminho de pedras (1937), As três Marias (1939), Dora Doralina (1975), Galo de ouro (1986) e Memorial de Maria Moura (1992), e peças de teatro, como Lampião (1953), A beata Maria do Egito (1957), escreveu também livros infantis: O menino mágico (1983), Cafute Pena-de-Prata (1986) e Andira (1992). Tantos anos (1998) é um livro de memórias, feito em parceria com sua irmã, e ainda uma coletânea de contos, A casa do morro branco (1999). Seu último livro é a seleção de receitas culinárias cultivadas no seu sítio: O Não me deixes: suas histórias e sua cozinha (2000). Faleceu em 2003.

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