“Gosto de reler Balzac, acho-o um gênio. Não sei se ele está presente no meu trabalho, mas eu gosto. O Tchekhov também. E o Pirandello, que é um dos pouquíssimos autores de quem tenho até fotografia. Inclusive gosto dele como personalidade. Adoro Guimarães Rosa, mas ele é a pior influência que você pode ter, junto com Clarice Lispector. O Machado de Assis eu acho o maior gênio da história da literatura mundial. Cada vez mais tenho certeza disso. Faulkhner, gosto muito também. Enfim, sou um leitor muito voraz. Em termos de afinidade estilística não tenho influências de minha própria geração”.
Fonte: Um escritor na biblioteca: 2011. Curitiba: Biblioteca Pública do Paraná, 2013.
|