“No princípio, achei que a crítica era o departamento mais importante da literatura. Lá é que eu iria exercer meu ofício. Dois ou três anos depois, percebi que não tinha conhecimentos suficientes para praticar a crítica: não era eu um médico das letras, era um charlatão mais ou menos habilidoso. Caí fora”.
Fonte: O Estado de São Paulo, 22/09/1985 – Beatriz Marinho |