por Adolfo Bioy Casares
“Não gosto nem um pouco”.
Fonte: Folha de São Paulo, 30/07/1999 – José Geraldo Couto
por Érico Veríssimo
"Conheci Alejo Carpentier em 1954, quando ele estava exilado na Venezuela por causa da ditadura do sargento Batista. É um grande romancista (Alejo, não Batista). Concordo com ele quanto à fatalidade, digamos assim, que nos impeliu para o "realismo mágico". Note-se que o adjetivo "mágico" aqui significa também "absurdo". Nossa América Latina é um território de prodígios, de maravilhas e misérias, de sustos e êxtases. Nela tudo pode acontecer".
por Nadine Gordimer
"Alejo Carpentier era absolutamente maravilhoso. El reino de este mundo é um livrinho delicioso... é brilhante".
Fonte: Os escritores: as históricas entrevistas da Paris Review. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
por Pedro Juan Gutiérrez
“Acredito que só há dois escritores absolutamente imprescindíveis na literatura cubana do século 20: Alejo Carpentier e José Lezama Lima. Creio mais ainda: me parece que são imprescindíveis para a literatura universal. Os demais podemos apagar de uma penada e nada acontecerá”.
Fonte: Bravo! (SP), set. 1999 – Jefferson Del Rios
por Ricadro Pigilia
Carpentier se converteu numa espécie de escritor oficial do regime cubano, o que destruiu sua literatura. Essa figura do escritor oficial é patética, e Carpentier viveu essa situação”.
Fonte: O Globo, 08/06/ 1996 – Luciano Trigo
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