"Quando alguma coisa me vem, uma espécie de vaga revelação - a palavra é pretensiosa, eu diria antes, quando entrevejo alguma coisa, que pode ser um poema, um conto, uma página de prosa -, ela me é revelada em seguida.
Fonte: Leia, São Paulo, setembro de 1985.
"Não penso na comunicação. Além do mais, quando eu escrevo algo é porque recebi algo. Isso quer dizer que creio humildemente na inspiração. Quer dizer, creio que todo escritor é um amanauense. Um amanauense não sabe de quem nem de quê".
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