“Porque é uma das raras coisas que eu sei fazer”.
Fonte: Leia. São Paulo, setembro de 1985.
“Não é tão paradoxal quanto parece: escrever num continente de analfabetos. Talvez o escritor saiba que trabalha para manter viva a relação com esse prodigioso passado cultural que raramente encontrou o seu equivalente político”.
Fonte: Correio da UNESCO, agosto de 1986.
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