por Alan Ryan
“A obra de Scliar é original, fascinante, poderosa, absorvente – merecedora de todos os bons qualificativos que se possa aplicar à ficção.”
Fonte: RYAN, Alan. The Washington Post, 21 fev.1988
por Alberto Manguel
“Fabulosa visão de ficcionista”.
Fonte: MANGUEL, Alberto. The Village Voice, 16 dez 1986
por Amós Oz
"Gosto muito. Leio a obra dele com grande interesse".
Fonte: Programa Roda Viva, da TV Cultura, 05/07/2007
por Bella Jozef
“Quem percorreu as obras de ficção de Moacyr Scliar já se habituou à sua competência apurada e experiente, á imaginação fértil, assentada em ricos matizes da fala cotidiana.
Fonte: JOZEF, Bella. O Globo, 14 mai 2005
por Carlos Vogt
“Não só a paródia e a ironia são os traços característicos de Scliar; com elas convive, de modo estranhamente exuberante, um toque poético capaz de se manifestar até mesmo diante dos momentos mais terríveis da miséria humana.”
Fonte: VOGT, Carlos. A solidão dos símbolos. In: Ficção em debate e outros temas. Campinas: Ed da Unicamp, 1979
por Fábio Lucas
“Moacyr Scliar mergulhou profundamente no drama do desencontro paradoxal do homem.”
Fonte: LUCAS, Fabio. O caráter social da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.
por Flavio Loureito Chaves
“A ficção de Moacyr Scliar renova profundamente a linhagem dos narradores urbanos na ficção brasileira”.
Fonte: CHAVES, Flavio Loureito. Matéria e invenção. Porto Alegre: Ed.Ufrgs, 1994.
por Herbert Gold
“Um mestre brasileiro”.
Fonte: GOLD, Herbert. The New York Times, 31 jan. 1988
por J. Coli e A. Seel
“As cenas desfilam, saborosas, levadas com humor delicioso pela mão de um mestre.”
Fonte: J.Coli & A.Seel, Le Monde, 19 abr 1985.
por Jacobo Machover
“O estilo é seco e preciso. Nenhuma descrição supérflua, nenhuma metáfora inútil.”
Fonte: MACHOVER, Jacobo. Libération, 5 mai 1990
por Manuel da Costa Pinto
“As narrativas de Scliar produzem um estranhamento que continua reverberando, como se fosse uma revolução em surdina.”
Fonte: PINTO, Manuel da Costa. Literatura Brasileira Hoje, São Paulo: Publifolha, 2004.
por Massaud Moisés
“Um dos contistas mais destacados que a nossa literatura revelou nos últimos decênios.”
Fonte: MOISÈS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1999.
por Nelson H. Vieira
“Moacyr Scliar desafia as noções de coerência cultural e faz da alteridade um privilegiado ponto de observação para o entedimento da diversidade.”
Fonte: VIEIRA, Nelson H. Jewish voices in Brazilian literature. Gainsville, Florida: University Press of Florida, 2000.
por Pierre Rivas
“Scliar desenvolve uma narrativa fértil, alegre e fantasiosa.”
Fonte: RIVAS, Pierre. La Quinzaine Littéraire, 16 out 1986
por Regina Zilberman
“A ênfase maior dos textos de Moacyr Scliar situa-se na representação literária da vida humana, decifrando os laços que a unem tanto a uma determinada ordem social como a um tipo de trajetória que se estende da busca de ideais à frustração.”
Fonte: ZILBERMAN, Regina. A literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992.
por Robert Di Antonio
“Amálgama do fato histórico e da quimérica invenção.”
Fonte: DI ANTONIO, Robert. St.Louis Post Dispatch, 7 fev 1988.
por Wilson Martins
“Moacyr Scliar é um realista mágico, um criador de atmosferas e um domador do fantástico.”
Fonte: O Estado de São Paulo, 1968 .
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