"Durante muitos anos fui viciado em crítica literária, especialmente na revista francesa Tel Quel, e a verdade éque ainda sou. Ainda leio todo dia, pelo menos uma artigo dos formalistas russos. São meus teóricos de cabeceira. Aprendi com eles que o romancista é uma espécie de padre confessor, de psicanalista, de pai do leitor. O escritor não pode deixar o leitor desamparado. ele precisa saber até onde deve ir".

Fonte: O Estado de São Paulo, 18/07/1998 - José Castello